Auto avaliação

Filipe -> Em uma escala de 1 à 10, acho que uma nota apropriada séria em torno de 6, pois sinto que poderia ter me dedicado mais na elaboração do projeto, e por ter faltado em algumas reuniões do grupo.

Francisco -> Em uma escala de 1 à 10 eu avalio a minha nota como 10. O meu envolvimento com o projeto, desde o início foi muito grande, participei de todas as reuniões, me esforcei muito para que o projeto andasse. O que dificultou minha eficiência no trabalho foi a falta de experiência, no entanto, acredito que esse não é um critério de avaliação, pelo que foi falado pelos professores no início do semestre. Foi de grande aprendizado nesse semestre a disciplina introdução à engenharia elétrica, pois ela mostra um pouco do trabalho de um engenheiro, ter idéias, analisar a viabilidade do que está sendo discutido, a organização e a disciplina. São quesitos que fazem muita diferença no decorrer do projeto e na sua profissão, em um futuro próximo, que foram desenvolvidos bastante durante esse semestre na IEE. Enfim, gostei muito de fazer esse projeto pois ganhei um pouco mais de experiência e amadureci mais para dar seguimento ao curso de engenharia elétrica no CEFET-MG, além de poder ver o real valor do CEFET-MG no mercado de trabalho, ao fazer a visita técnica, me entusiasmando mais em continuar nessa instituição.

Charles -> Ao analisar os prazos estabelecidos e a complexidade do nosso projeto, juntamente com os imprevistos e defeitos em alguns componentes, minha avaliação é 10 na escala de 0 – 10. Pois minha dedicação foi além do suficiente pelo fato de gostar daquilo que fizemos na disciplina e por ter alcançado resultados efetivos em nosso projeto. Charles Henrique Gonçalves Gomes.

13ª SEMANA
Criamos um circuito para aquisição de dados que enviará para o computador a tensão de saída do sensor de luz. O computador converterá essa tensão para o número de lux, e fará um gráfico através de um programa escrito em C. Outra parte do circuito controla a lâmpada e sua potência. Através do valor de tensão do sensor, o pic calcula o tempo necessário para ativar o triac e assim controlar o seu o ângulo de disparo, que refletirá na potência média da lâmpada. Quanto maior a luminosidade do ambiente, maior será a tensão de saída do sensor e maior o atraso para ativar o triac, e com isso uma menor potência média da lâmpada. Dessa forma o ambiente será iluminado de forma adequada, sem desperdício de energia. Atendendo ao objetivo do nosso projeto.

Troca de sensor

Trocamos o sensor TEMT 6000 pelo APDS 9007. Essa troca aconteceu pois como o novo sensor teremos uma maior precisão nos valores de tensão de saída circuito.

CONSEGUIMOS!!!

O ERRO NO CIRCUITO FOI DETECTADO! NÃO TINHA NENHUM PROBLEMA COM OS SEUS COMPONENTES. O PROBLEMA ESTA NA PROGRAMAÇÃO DO PIC, POIS OS SEUS PINOS QUE LIGAVAM O BOTÃO, PARA ACIONAR A PASSAGEM DE CORRENTE NO CIRCUITO, DEVERIAM ESTAR LIBERADOS POIS ELES SÃO OS DE GRAVAÇÃO DO MICROCONTROLADOR. SÓ FOI POSSÍVEL VERIFICAR ESSE PROBLEMA ANALISANDO O DATA SHEET DO PIC 16F877.

12ª SEMANA

Na Terça - feira, incrementamos no pic um programa que coleta a variação de tensão no prot-on-bord e manda essas informações para o computador por meio de uma porta serial.
Trabalhando com o projeto na quinta-feira passada, nos deparamos com um problema que não conseguimos solucionar, com isso fomos obrigados a desmontar todo o circuito e remontá-lo para tentar descobrir o problema.

Na Quinta-feira fizemos a verificação de todo o circuito montado e concluímos que o problema não estava na sua montagem. Visto isso, buscamos alternativas para tentar solucionar o problema, pois nos restava testar todos os componentes para saber se alguns deles estavam danificados. Fizemos diversas medidas para este tipo de verificação. Dentre elas pode-se citar:

- Valor da tensão fornecida pelo circuito retificado;

- Valor do sinal de reset;

- Alimentação em todos os componentes do circuito;

Depois de verificados todos os possíveis defeitos com o uso do multímetro, concluímos que aparentemente os valores medidos estavam dentro do limite esperado.

Sendo assim, restou verificar o funcionamento dos circuitos digitais. Começamos a verificar a EPROM e logo constatamos que ela estava danificada, pois não comunicava com a CPU. Dessa forma resolvemos utilizar somente a EPROM interna do PIC, porque não limitaria significativamente as aplicações de nosso projeto.

Começamos imediatamente a programar o PIC para o uso da EPROM interna e enviar os dados de variações de tensão de entrada do circuito para a porta serial do Computador, e assim simular a atuação do sensor de luz.

9ª ,10ª e 11ª SEMANAS

AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE ESSAS DUAS SEMANAS E AS SEGUINTES NÃO SERÃO MUITO DIFERENTES. TEMOS 3 OBJETIVOS:
- TESTAR TODOS OS COMPONENTES QUE SERÃO UTILIZADOS NO CIRCUITO;
- ENTENDER O DATA SHEET DO MICROCONTROLADOR;
- DAR CONTINUIDADE NA PROGRAMAÇÃO DO MICROCONTROLADOR;

SÃO TAREFAS TRABALHOSAS QUE EXIGEM UMA ATENÇÃO MUITO GRANDE, E DESSA FORMA, DEMANDA UMA QUANTIDADE DE TEMPO MAIOR.
PARA O MICROCONTROLADOR, TEMOS QUE, PRIMEIRAMENTE, ENTENDER TODO SEU FUNCIONAMENTO: PORTAS DE SAÍDA(output) E DE ENTRADA(input), PARA TER CONDIÇÕES DE PROGRAMÁ-LO.

NO CASO DO CIRCUITO, A LIGAÇÃO ENTRE AS PORTAS DOS COMPONENTES EXIGEM MUITA ATENÇÃO. ATRAVÉS DOS FIOS É QUE ESSAS LIGAÇÕES SÃO FEITAS E, COMO OS PONTOS DE CONEXÃO SÃO MUITO PRÓXIMOS E PEQUENOS, A FACILIDADE EM COMETER ERROS SE TORNAM GRANDES, E ESTES PODEM COMPROMETER TODO O TRABALHO CASO ALGUM COMPONENTE SE QUEIME.

ENQUANTO TUDO ISSO É FEITO, ESTAMOS AGUARDANDO A CHEGADA DO SENSOR DE LUZ, QUE JÁ FOI ENCOMENDADO, NO ENTANTO, COMO NÃO O ENCONTRAMOS NO BRASIL, ELE TEVE DE SER COMPRADO NO EXTERIOR E POR ISSO O TEMPO DE ESPERA SERÁ UM POUCO EXTENSO, POR VOLTA DE 2 ou 3 SEMANAS.

>>PARA A PRÓXIMA SEMANA PRETENDEMOS TAMBÉM:
-ESTUDAR O FUNCIONAMENTO DO TRIAC, PARA PODER INCORPORÁ-LO AO CIRCUITO.

8ª SEMANA

Bom pessoal! Essa semana foi a mais interessante! Chegaram os componentes do nosso circuito e começamos a testá-los. Através de um software "MikroC" e junto do coordenador do projeto, o Renan, começamos a ter os primeiros contatos com a programção do PIC (MICROCONTROLADOR) em linguagem C. Encontramos dois dias nessa semana após a aula, na terça-feira e na quinta-feira. Nesses dois dias aprendemos como utilizar o proton board testando alguns dos componentes e nos familiarizamos mais com as linguagens técnicas. Fizemos duas tarefas : PISCA_LED e BUTTON_TEST. Com o programa MikroC criavamos uma lógica que seria gravada no PIC e, ao ser compilada, ela era executada pelo microcontralor. Além disso, aprendemos também, parcialmente, como ler o DATA SHEET (espécie de manual do microcontrolador) e a entender o que cada porta do pic pode fazer e como podemos utilizá-las adequando no nosso circuito.

Para a próxima semana: desenvolver mais tarefas no PIC;

testar outros componentes;

aguardar a chegada do sensor de luminosidade;

FLÁVIO,

A FONTE QUE IREMOS USAR SERÁ PROJETADA, OU SEJA, USAREMOS UM CIRCUITO RETIFICADOR QUE CONVERTE A TENSÃO DE ENTRADA 127VCA PARA 5VDC.

7ªSEMANA

Fizemos o cronograma do andamento do projeto, discriminando o que foi feito até o dia de hoje e o que será feito até o dia da apresentação deste. Após isso, discutimos e aprendemos sobre alguns componentes do circuito ( TRIAC e DIMMER ). O Renan nos ensinou como vai ser feito o controle de luminosidade através do TRIAC, e como se programa o DIMMER usando a linguagem C.
Através das pesquisas feitas em sites de fabricantes de microcontrolador, como o "microchip.com", discutimos sobre a utilização, ou não, de um transformador. Pensamos na idéia de utilizar resistores, capacitores e diodos, para transformar a tensão da rede (127V) para uma tensão ideal para alimentar o circuito (5V), substituindo a compra de um transformador, devido ao fato da utilização desses componentes tornar o custeio da montagem do menor. Depois repensamos e chegamos a conclusão de que é melhor utilizar o transformador porque vai tornar o trabalho do projeto mais fácil, apesar do custo ser maior.
Para próxima semana: A compra dos componentes vai ser feita na quinta feira, e na semana que seguinte vamos usar o Protoboard (Placa de teste) para verificar se os componentes do circuito (LEDS....) estão dispostos corretamente e se está tudo certo para começar a montagem do circuito.

6ªSEMANA

Nós não reunimos porque, no horário da aula de IEE, houve uma palestra de um recém formado em eng. elétrica. Ele falou sobre sua vida acadêmica no cefet-mg , estágios , emprego e transmissão de suas experiências no mercado da engenharia.

5ªSEMANA

Não houve muita evolução no projeto porque estavamos focados na visita técnica organizada, procurando um empresa para visitar. Conseguimos marcar um encontro com a CEMIG, e no momento falta apenas definir a data para este. Outro motivo que atrasou o andamento do projeto foi a falta de objetividade do nosso grupo para adquirir os componentes do circuito.

Esse rascunho representa o protótipo do que será o circuito acoplado do sensor mais a lâmpada.

Quarta Semana

Na busca por aplicações para sensores de luminosidade utilizando a lâmpada incandescente, surgiu a idéia de incluir em nosso projeto, um sensor de temperatura e um sensor de umidade, com o objetivo de maximizar a aplicabilidade de nosso projeto.

Com essa ampliação do projeto, ele poderia ser usado para controle de dados em ambientes fechados, como por exemplo, estufas, laboratórios etc. Para a próxima semana:

-Fazer orçamento dos componentes que serão utilizados no projeto;

-Colocar no colocar no papel o esboço do circuto a ser utilizado.

Terceira semana

Depois de ter conversado com o engenheiro Lincoln, Francisco nos passou as informações coletadas com ele.
Lincoln de posse do tema e o objetivo do nosso projeto, nos passou uma lista de itens que seriam úteis para a elaboração do nosso trabalho, valendo ressaltar que a idéia do projeto pertence ao engenheiro Lincoln Fiorini.
Na 4ª feira nos reunimos no lactea para pesquisar os componentes que serão necessários para o desenvolvimento do projeto.
Estes são:
- Microcontrolador (PIC 16F689);
- Transformador Comum 127v/9v 1A;
- TRIAC BTA16600B;
- 4 Diodos (1N4007);
- Capacitor 270 Eletrolitic /100nf;
- 3 Transistors BC548B;
- LED;
- Luxímetro (medidor de luminosidade);
- Regulador LM7805;
- Sensor TEMT6000;
Após fazer a pesquisa dos componentes, discutimos também as aplicações do circuito. Concluímos que, dependendo do local em que ele for instalado não será adequado, pois o projeto é para uma lâmpada incandescente.
Para a próxima semana:
- Buscar as aplicações para sensores de luminosidade utilizando a lâmpada incandescente;
- Analisar a possibilidade de um circuito analógico (sem controlador);
- Aprender as funções de cada componente do circuito;
- Terminar o relatório.
Aí bateu a fome e fomos embora!

Segundo semana

Nos reunimos para discutir as idéias que foram surgindo durante a semana passada.
Uma delas nos chamou mais a atenção e optamos por escolhe-la como tema de nosso trabalho, a idéia é usar sensores que fossem capazes de perceber a quantidade de luz no ambiente em que estivesse inserido e controlasse a pontência das lâmpadas ligadas a ele.
Francisco um dos integrantes do grupo ficou encarregado de conversa com seu tio que é engenheiro eletricista, para que ele nos desse algumas sugestões de como fazer nosso projeto e de nos informar da conversa na proxima semana.

Primeira semana

Nos reunimos com o coordenador do projeto, INSERÇÃO DE PROCESSOS DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS NO ENSINO TECNOLÓGICO, Adelson Fernandes Moreira.
Nesse encontro conversamos sobre o que era o projeto e quais as suas intenções. De forma resumida o projeto objetiva utilizar sensores para aquisição automática de dados em atividades experimentais.
Ao final do encontro o prof. Adelson nos deixou livres para criarmos um projeto que utilizasse sensores com alguma aplicação tecnológica, ou até mesmo didática, elaborando um trabalho de pesquisa e/ou investigação.

Diante de tudo isso nos reunimos na semana seguinte para discutir as idéias que surgiram e escolher uma para ser o tema do nosso projeto.