segunda-feira, 30 de junho de 2008

Auto avaliação

Filipe -> Em uma escala de 1 à 10, acho que uma nota apropriada séria em torno de 6, pois sinto que poderia ter me dedicado mais na elaboração do projeto, e por ter faltado em algumas reuniões do grupo.

Francisco -> Em uma escala de 1 à 10 eu avalio a minha nota como 10. O meu envolvimento com o projeto, desde o início foi muito grande, participei de todas as reuniões, me esforcei muito para que o projeto andasse. O que dificultou minha eficiência no trabalho foi a falta de experiência, no entanto, acredito que esse não é um critério de avaliação, pelo que foi falado pelos professores no início do semestre. Foi de grande aprendizado nesse semestre a disciplina introdução à engenharia elétrica, pois ela mostra um pouco do trabalho de um engenheiro, ter idéias, analisar a viabilidade do que está sendo discutido, a organização e a disciplina. São quesitos que fazem muita diferença no decorrer do projeto e na sua profissão, em um futuro próximo, que foram desenvolvidos bastante durante esse semestre na IEE. Enfim, gostei muito de fazer esse projeto pois ganhei um pouco mais de experiência e amadureci mais para dar seguimento ao curso de engenharia elétrica no CEFET-MG, além de poder ver o real valor do CEFET-MG no mercado de trabalho, ao fazer a visita técnica, me entusiasmando mais em continuar nessa instituição.

Charles -> Ao analisar os prazos estabelecidos e a complexidade do nosso projeto, juntamente com os imprevistos e defeitos em alguns componentes, minha avaliação é 10 na escala de 0 – 10. Pois minha dedicação foi além do suficiente pelo fato de gostar daquilo que fizemos na disciplina e por ter alcançado resultados efetivos em nosso projeto. Charles Henrique Gonçalves Gomes.

terça-feira, 24 de junho de 2008

13ª SEMANA
Criamos um circuito para aquisição de dados que enviará para o computador a tensão de saída do sensor de luz. O computador converterá essa tensão para o número de lux, e fará um gráfico através de um programa escrito em C. Outra parte do circuito controla a lâmpada e sua potência. Através do valor de tensão do sensor, o pic calcula o tempo necessário para ativar o triac e assim controlar o seu o ângulo de disparo, que refletirá na potência média da lâmpada. Quanto maior a luminosidade do ambiente, maior será a tensão de saída do sensor e maior o atraso para ativar o triac, e com isso uma menor potência média da lâmpada. Dessa forma o ambiente será iluminado de forma adequada, sem desperdício de energia. Atendendo ao objetivo do nosso projeto.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Troca de sensor

Trocamos o sensor TEMT 6000 pelo APDS 9007. Essa troca aconteceu pois como o novo sensor teremos uma maior precisão nos valores de tensão de saída circuito.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

CONSEGUIMOS!!!

O ERRO NO CIRCUITO FOI DETECTADO! NÃO TINHA NENHUM PROBLEMA COM OS SEUS COMPONENTES. O PROBLEMA ESTA NA PROGRAMAÇÃO DO PIC, POIS OS SEUS PINOS QUE LIGAVAM O BOTÃO, PARA ACIONAR A PASSAGEM DE CORRENTE NO CIRCUITO, DEVERIAM ESTAR LIBERADOS POIS ELES SÃO OS DE GRAVAÇÃO DO MICROCONTROLADOR. SÓ FOI POSSÍVEL VERIFICAR ESSE PROBLEMA ANALISANDO O DATA SHEET DO PIC 16F877.

terça-feira, 10 de junho de 2008

12ª SEMANA

Na Terça - feira, incrementamos no pic um programa que coleta a variação de tensão no prot-on-bord e manda essas informações para o computador por meio de uma porta serial.
Trabalhando com o projeto na quinta-feira passada, nos deparamos com um problema que não conseguimos solucionar, com isso fomos obrigados a desmontar todo o circuito e remontá-lo para tentar descobrir o problema.

Na Quinta-feira fizemos a verificação de todo o circuito montado e concluímos que o problema não estava na sua montagem. Visto isso, buscamos alternativas para tentar solucionar o problema, pois nos restava testar todos os componentes para saber se alguns deles estavam danificados. Fizemos diversas medidas para este tipo de verificação. Dentre elas pode-se citar:

- Valor da tensão fornecida pelo circuito retificado;

- Valor do sinal de reset;

- Alimentação em todos os componentes do circuito;

Depois de verificados todos os possíveis defeitos com o uso do multímetro, concluímos que aparentemente os valores medidos estavam dentro do limite esperado.

Sendo assim, restou verificar o funcionamento dos circuitos digitais. Começamos a verificar a EPROM e logo constatamos que ela estava danificada, pois não comunicava com a CPU. Dessa forma resolvemos utilizar somente a EPROM interna do PIC, porque não limitaria significativamente as aplicações de nosso projeto.

Começamos imediatamente a programar o PIC para o uso da EPROM interna e enviar os dados de variações de tensão de entrada do circuito para a porta serial do Computador, e assim simular a atuação do sensor de luz.

quinta-feira, 29 de maio de 2008